Cap:. 02
Eles ficam se olhando com quem lê a alma um do outro.
Arrancam palavras tão intensas e nenhum som e ouvido, explicações
são dadas e não há palavras ...
Os olhos, se encaixam como o horizonte e o mar de março, como
vinho Italiano se encaixa no inverno, como a tua voz nos meus ouvidos
quando a saudade aperta.
Ele pede para ela para de temer o futuro e as coisas que não se sabe
Ela teme o machucar, magoar, entrar num caminho onde não sabe onde vai ser o seu fim
Mas tudo é sempre assim, nada é certo as coisas não tem garantia completa
Ou você vive ou é vivido pelo outros, se a vida é breve e o amor mais breve ainda
( como já dizia Mario Quintana )
Não adimita ser vivido, sem que a pessoa principal da história esteja
com a caneta na mão, decindo em primeiro lugar o quê e como fazer.
Enquanto eles se embreagam de esperança
A música do lugar faz o clima perfeito, o encontro.
Numa vida onde estamos uma vez somente, em que tempo não volta
e que por mais que se acredite em outras vidas, outros tempos
O momento vivido dos dois é único ... O seu momento é úncio
Não voltará por mais que tua crença que faça crêr
Esse minuto, não voltará
E ele sabe, entende que cada dia
Que cada hora
Cada telefonema não dado
Cada abraço deixado
Não volta, e por isso a vontade de fazer a distância ter fim
É como se achar uma fonte de água no meio de um deserto e voltar
mais tarde para beber da água.
O tempo é implacável e não aceita desculpas!
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