sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Caminho das árvores

A medida que o tempo raja a vida, no caminho das árvores, sigo eu.
Em meio as minhas escolhas, não me quero um ressumo de gente quero só espera a festa acabar.

Que espera a vida passar sem pressa
Quem me dera, assim fosse...
Sem pressa, eu tenho fome de asseio, pavor do rodeio

Percebo em ti uma urgência
Sinto como se fosse presente
Me inquieto pois sei que eu poderia

Mesmo estando fazendo o contra, mesmo não sendo quem gostaria
É preciso se arrumar a sala, regar as plantas e tirar a poeira
Como um quarto de pousada, quem a arruma a cama, não se deitará, mais o faz como se fosse!

Procuro força na minha vida refletida, acho força num sorriso tão sincero que faz chorar a todos que de frente com ele batem.

É a paz que gente perde quando deixa a vida bater sem revidar
Meus pés estão calçados de esperança no caminho das árvores
No que eu sei que é infinito ao mundo e finito em todos

O amor de marina, amor de tarde com chuva, um sono leve e tenro.

Faço um pedido ao vento
desejando que no momento
soprando forte esse vento
chegue em forma de pensamento!

Nenhum comentário:

Postar um comentário