sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A mira

Os ventos fortes tentam me tragar
Mais eu resisto como um velho carvalho.
A tua voz ecoa por tudo e tento chegar onde você esta
A mira dos meus olhos te devora, pedaço por palmos.
E tudo em volta tenta me desviar
O vento a Cia Volga
E nada me chama mais que o teu nome
Dentro de mim segue a vontade crua
Da tua pele
Do teu cabelo
Dos teus olhos
Das nossas canções

Essas que vão tocar, mesmo se eu nunca te sentir...
E elas vão passar por anos viajando a terra toda, para lembra aos homens
De coragem, que nunca se volta nunca se esquece um olhar brilhante
Brilhante como um espelho de mar
E tua voz de anjo passeia em minha mente

Nunca te deixo, mesmo que não te encontre!

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